08 Amesterdão (2)

Casas em Oudezijds Voorburgwal.

08 Amesterdão

Em Amesterdão 33% das viagens são realizadas em bicicletas! Wouldn't you love yours?!

Somos educadores!

Gargalhadas de crianças misturam-se com as de adultos e com o tilintar de pratos e colheres, com as electrofonias que piscam nas árvores, compondo sinfonias coloridas que mostram aos mais cépticos que algo é, de facto, diferente no Natal.
Aqui por casa foi assim mas nas casas ao lado não.
Não foram gargalhadas que se ouviram, o tilintar dos pratos denunciava que estes não serviriam mais doces e as luzes que piscavam no tejadilho do carro-patrulha não despertavam sorrisos.
Que registo ficará nas memórias dessas crianças? Natal?

07 Aachen (2)

O octógono é símbolo de perfeição desde a Antiguidade. A escolha foi consciente.

07 Aachen

Na sua génese a construção serviu de abrigo a uma relíquia de São Martinho, a sua capa, a "capella".

06 Colónia (2)

Após os 509 degraus, a vista da torre Sul, senhora de uns 157m de altura.

06 Colónia

A esmagadora fachada da Catedral de Colónia.

05 Praga (2)

Praça da Catedral de S. Vito, from above!

05 Praga

Estação de metro de Mustek. Minimal.

04 Budapeste (2)

Pátio na Rua Rákóczi, em Peste.

04 Budapeste

Casa Kőrösy na Rua Aulich, 3. Arte Nova em Peste.

03 Neuschwanstein (2)

Telhados no Castelo de Neuschwanstein.

03 Neuschwanstein

Castelo de Neuschwanstein visto da Marienbrücke.

02 Munique (2)

München Rathaus

02 Munique

Frauenkirche

01 Paris (2)

Da torre, como um pássaro.

01 Paris

No topo do Centre Pompidou, o espelho de água.

Chover no molhado!

Tres dias em Amesterdam e dois em Berlim; mais cinco dias sem azul a pintar o céu, o Verao ficou em Vilar Formoso!
Mais do que qualquer outra, esta é de facto uma viagem no tempo, pelos lugares, pelas memórias, pela escrita que as balas deixaram nas pedras e também pelo devir, que se nos apresenta vestido de vidro e aco, num neo-clássico hi-tech, pós-muro.
Daqui a umas horas embarcamos para Viena, de volta ao Danúbio.

Aachen

Desde o centro do antigo império aqui vai o primeiro relato da odisseia europeia.
Do ventoso e chuvoso topo da férrea Eiffel, passando pela rectidao (este teclado nao tem til nem cedilha) germânica de Munique, o sonho de Neuschwanstein, chegámos à monumental degradacao de Budapeste e à medieval Praga, dona de uma grandiosidade directamente proporcional à antipatia dos autóctones. Escrevo agora de Aachen, após os 509 degraus da catedral de Colónia. Amanha partimos para Amesterdao, depois...

Pouca-terra, pouca-terra...

Está prestes a começar o périplo europeu, primeira paragem: Paris.
Conhecer e partilhar as descobertas (espero poder manter neste blog um diário de bordo da nossa viagem) é um dos desejos que seguem na mochila, os outros, registados em estrelas cadentes seguir-nos-ão no firmamento.
On y va!

Corrubedo III

Corrubedo II

Corrubedo

Arealonga

Porque ainda existem lugares mágicos, até Domingo!

Laurie Anderson

É já amanhã na Casa da Música.
Lá estarei para ver, ouvir e depois contar.

Beloved One

Acabo de chegar do concerto de apresentação do álbum a solo de Lou Rhodes; em estado de graça!
A voz, as palavras, a banda, a mestria, a paz!
Com uma empatia trasbordante, de copo na mão, juntou-se a nós no bar do Batalha e não resisti a agradecer-lhe o momento.
Foi no Batalha.

Infinite Bloom

Retrato

Soneto

Inútil Paisagem

Cianotipo VI

Elis

"... que som bonito!"

"Pois é
Fica o dito e redito por não dito..."

Cianotipo V

Cianotipo IV

Cianotipo III

Cianotipo II

Cianotipo

Sobre

"O vento das coisas transporta-nos um dia depois do outro, cumprindo gestos e satisfazendo tarefas. Cada dia nasce de uma amálgama de vivências; entretanto observa-se. Os olhos ouvem outras verdades e na retina queimam-se imagens, factos e desejos, compondo realidades residuais. Criam-se dias outros e as estórias tornam-se história."

Trainspotting

O dia começou a custo, as noites curtas e mal dormidas enfatizam a inércia.
O dever chamou e quis-se transformado em prazer. Assim foi.
Dos cinco comboios diários faltavam passar dois mas não esperei para vê-los.
Eles vão passando...

Playa da Barra

Posso não ter ido ontem mas este ano não me escapa!
Uma das minhas praias favoritas.
O Sol está aí!!

Aguda

Andamos, paramos. Construímos, apagamos. Encontramos, perdemos. Tentamos, abandonamos.
Procuramos a paz, guerreamos.
Acumulam-se memórias escritas nos lugares. Para?!

Pós-moderno?

Da frase já falei uns posts atrás, da obra relembro a análise de uma amiga, socióloga, que identificou na composição a dualidade entre a razão e a emoção, entre o frio e o quente.
Um beijo grande menina!

Gao

Simplesmente simples!

Zen

Para contrariar a apatia e o negrume que volta e meia nos assola.

Like a Virgin

Touched for the very first time!
Já tive uma participação no blog! Yes!!
Dada a idade deste blog quero acreditar que a sua maturação foi rápida, muito rápida, caso contrário este primeiro contacto configura-se uma perversão!
Let's hope for the best!

Welcome

Julgava eu que estava apenas a efectuar um registo para que o meu nick aparecesse num blog amigo e voilá... criei um blog!!
Um nome, o ecran pedia um nome, tentei três ou quatro palavras que me vieram à cabeça e quando cheguei ao artista japonês a máquina apaziguou. Será então sob o traço de Toyonobu que este blog crescerá (se calhar!).
Benvindos!