Desde o centro do antigo império aqui vai o primeiro relato da odisseia europeia.
Do ventoso e chuvoso topo da férrea Eiffel, passando pela rectidao (este teclado nao tem til nem cedilha) germânica de Munique, o sonho de Neuschwanstein, chegámos à monumental degradacao de Budapeste e à medieval Praga, dona de uma grandiosidade directamente proporcional à antipatia dos autóctones. Escrevo agora de Aachen, após os 509 degraus da catedral de Colónia. Amanha partimos para Amesterdao, depois...
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